Eremitas da Divina Providência. Ramo Contemplativo da Pequena Obra da Divina Providência. Congregação fundada por São Luis Orione.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
O TRABALHO
Os eremitas dedicam a cada dia, aproximadamente, seis horas de trabalho, que geralmente será trabalho manual.
Encarregam-se por conta própria da limpeza e da manutenção da casa e dos ambientes circunvizinhos.
Estas são algumas das tarefas das quais os eremitas podem ocupar-se: o trabalho agrícola, o cuidado e a limpeza do parque ou dos bosques que dependem do eremitério, criação de animais produtivos, avicultura, apicultura, encadernação de livros, artesanato e outras trabalhos lucrativos.
Colaboram, prestando ajuda às várias atividades da Igreja e da Congregação utilizando também as técnicas modernas (imprensa, mídia, computador, etc), reescrevendo textos ou cartas dos nossos santos de família, etc.
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“O eremita sempre foi uma figura especial na religião. Esse ser deve existir também na Obra da Divina Providência:
viver quase como um constante sacrificio, voz constante do amor de Jesus pela salvação dos irmãos...
Os antigos tiveram suas legiões de fortes... e Cristo não terá a sua falange sagrada que, no sacrifício contínuo de uma vida imaculada e de um trabalho assíduo, ore e seja como que um grito do amor de Jesus, que o aplaque e implore pela vitó¬ria dos campeões da ação católica no meio da sociedade e apresse a conversão dos pecadores, a união dos pobres ir¬mãos separados, o triunfo da Igreja e do Pontificado? Ah, sim! Sem dúvida, deve existir. O Espírito de Deus, que faz nascer das pedras os filhos de Abraão, o Espírito de Deus alimentará a vida constantemente...
Até quando houver um pedacinho de chão onde Jesus possa estabelecer-se, até quando houver uma rocha e sobre ela uma cruz, os eremitas existirão!... Surgi, então, surgi, com o coração cheio do amor a Jesus, ó irmãos eremitas!
Saúdo a vossa chegada como uma bênção de Deus, inclino-me perante vós, chamados para fazer um grande bem! Mil vezes vos abençôo e mil vezes vos amo”
viver quase como um constante sacrificio, voz constante do amor de Jesus pela salvação dos irmãos...
Os antigos tiveram suas legiões de fortes... e Cristo não terá a sua falange sagrada que, no sacrifício contínuo de uma vida imaculada e de um trabalho assíduo, ore e seja como que um grito do amor de Jesus, que o aplaque e implore pela vitó¬ria dos campeões da ação católica no meio da sociedade e apresse a conversão dos pecadores, a união dos pobres ir¬mãos separados, o triunfo da Igreja e do Pontificado? Ah, sim! Sem dúvida, deve existir. O Espírito de Deus, que faz nascer das pedras os filhos de Abraão, o Espírito de Deus alimentará a vida constantemente...
Até quando houver um pedacinho de chão onde Jesus possa estabelecer-se, até quando houver uma rocha e sobre ela uma cruz, os eremitas existirão!... Surgi, então, surgi, com o coração cheio do amor a Jesus, ó irmãos eremitas!
Saúdo a vossa chegada como uma bênção de Deus, inclino-me perante vós, chamados para fazer um grande bem! Mil vezes vos abençôo e mil vezes vos amo”
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